Nos últimos 10 anos, a emissão de ações e obrigações nunca representou mais de 1% do total do financiamento das empresas portuguesas.
Isto significa que o financiamento das empresas, em particular o das empresas de menor dimensão, através do mercado continua a ser residual, o que cria um grave problema de ausência de alternativas numa economia demasiado dependente do crédito bancário que entretanto estagnou.
Em entrevista de fundo ao jornal OJE, Abel Sequeira Ferreira, Director Executivo da AEM, aborda a situação actual e a evolução recente do mercado de capitais português.
As consequências da crise financeira, o financiamento às empresas, o problema do financiamento das PMEs, o ambiente regulamentar, os custos da presença no mercado, as desvantagens para as empresas cotadas, o abuso de certas práticas de negociação (caso do high frequency trading), a relação com os mercados de língua oficial portuguesa, os resultados da “Iniciativa AEM para o Mercado de Capitais” e a participação da AEM na European IPO Task Force, são alguns dos temas abordados.
A entrevista completa está disponível aqui.
AEM na IPO Task Force aqui.
Notícia online aqui e edição completa do Oje de 28 de Maio aqui