O Tribunal de Contas conclui que a Autoridade Nacional de Resolução (ARN), sob a alçada do Banco de Portugal, não tem um modelo de governo, nem meios suficientes, para assegurar a sua independência operacional em matéria de resolução bancária e evitar potenciais conflitos de interesse com as funções de supervisão e outras atribuídas ao Banco de Portugal (BdP).
O Relatório do TdC constata igualmente que a resolução bancária em Portugal comporta riscos para a estabilidade do sistema financeiro nacional.

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