Realizou-se, no dia 25 de Março de 2014, a reunião da Assembleia Geral anual da AEM – Associação de Empresas Emitentes de Valores Cotados em Mercado.
Nesta reunião, entre outras decisões, as empresas associadas da AEM, representadas na sua totalidade, elegeram, por unanimidade, os novos membros dos órgãos de governo da Associação.
Assim,
A Dra. Maria Celeste Hagatong é a nova Presidente da Direcção da AEM, sucedendo ao Dr. Luís Palha da Silva (GALP), o qual continua a integrar a Direcção da AEM que passa igualmente a ser composta pelo Dr. Francisco de Lacerda (CTT), Dr. Henrique Granadeiro (PT), Eng.º Joaquim Ferreira do Amaral (PORTUCEL), Dr. José Soares dos Santos (JERÓNIMO MARTINS), e pelo Dr. Abel Sequeira Ferreira, reeleito para um novo mandato como Director Executivo da Associação.
Administradora do Banco BPI, S.A., desde 2000, a Dra. Maria Celeste Hagatong será, assim, a primeira mulher a assumir a presidência de uma associação de relevo ligada ao sistema financeiro português.
De entre os membros eleitos, merece igualmente destaque a designação do Dr. Francisco Pinto Balsemão (IMPRESA) como Presidente do Conselho Geral da AEM.
O Dr. Rui Silveira (BES) será o novo Presidente da Mesa da Assembleia Geral e o Dr. António Castro Henriques (SOARES DA COSTA) assumirá as funções de Presidente do Conselho Fiscal.
A lista completa de membros dos órgãos de governo da Associação pode ser consultada aqui.
A Assembleia Geral da AEM aprovou igualmente as principais linhas estratégicas da actuação da Associação, para o ano de 2014, entre as quais cumpre destacar:
- o acompanhamento proactivo e interventivo dos processos de transformação em curso nas Estruturas de Mercado (e, em particular, do processo de anunciada venda da Euronext N.V. e da Euronext Lisbon);
- o desenvolvimento de iniciativas específicas para a dinamização e revitalização do mercado de capitais e para a criação de um ambiente mais propício à admissão e manutenção de empresas em Bolsa, em cumprimento das Recomendações identificadas na sua “Iniciativa AEM para o Mercado de Capitais”;
- o desenvolvimento de iniciativas que contribuam para a efectiva diversificação das fontes de financiamento ao dispor das empresas emitentes portuguesas; e,
- o acompanhamento proactivo e interventivo das iniciativas regulamentares em curso na União Europeia e, em geral, de quaisquer processos regulatórios com impacto potencial na actividade e negócio das empresas emitentes.